18 de jan. de 2013

Histórias sobre os Cavalos Brancos



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Em cada região do Mundo os cavalos possuem histórias,lendas e mitos diferentes,por isso trago abaixo algumas histórias dos Cavalos Brancos no Mundo...






Os cavalos brancos da:


Europa

Antigamente na Europa,se venerava os cavalos brancos,aliás,Os Celtas honravam todos os tipos de cavalos!
Quando os cavalos morriam,não eram comidos,nem abandonados para que outros seres o comessem,eram sepultados.

 Os Cavalos Brancos eram honrados,em particular as éguas,como símbolos da fertilidade.Os chefes participavam de rituais de fertilidade com éguas brancas com o propósito de criar prosperidade ao seu povo.


Pérsia

Na Pérsia,os Cavalos Brancos eram atribuídos a um papel religioso de grande importância.
Por exemplo, os habitantes de Sicília deviam dar um Cavalo Branco ao rei da Pérsia, que era a encarnação de Mithra, o deus da Luz e o dono dos vastos pastos. Mithra conduzia uma carruagem puxada por quatro cavalos brancos imortais. Os cavalos brancos eram sacrificados num culto dedicado a este Deus.


Índia


Acredita-se,antigamente na Índia,que os Cavalos Brancos asseguravam a prosperidade do Reino,em rituais eram muitos os sacrificados.
Noutro tipo de ritual, soltava-se o cavalo branco mais bonito do reino em direção a nordeste. O príncipe herdeiro e alguns jovens guerreiros tinham que o seguir durante um ano inteiro.


Estes deviam preservar a sua liberdade e, sobretudo, impedir que se juntasse com outra égua. Encarnação do sol, o seu galopar era sagrado e os territórios atravessados pertenciam ao soberano.

Quando passava um ano, o cavalo voltava ao seu ponto de partido (forçadamente) e a hora da sua morte se aproximava. Este ritual solar era praticado perto do fim de um reinado, com o objectivo que o soberano transmitir ao seu filho mais velho a sua glória e passar o seu território.

China

Já na China,as éguas brancas de Kubilay Khan, neto de Gengis Khan (o primeiro imperador Chinês, fundador da dinastia Yuan),eram veneradas.

Quando ocorria a festa branca da Primavera, os chegados de Khan reuniam mil éguas de uma brancura imaculada. Quando estas éguas passavam através do país, ninguém se atrevia a atravessar o caminho. A aproximação das pessoas era considerada como profanação. Apenas o “filho do céu” e os seus descendentes podiam beber o leite das éguas sagradas.


Fonte: Mundo entre patas


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