30 de mar. de 2014

6 Mitos sobre o comportamento canino



Ao interpretar o comportamento canino,muitas vezes os comparamos aos humanos e é aí que está o erro.Confira os mitos mais comuns sobre o comportamento canino:

Quando for cumprimentar um cachorro desconhecido, estenda sua mão para ele cheirar – Ao invés de fazer isso, pergunte ao tutor do cachorro como é seu comportamento e converse com o cão para ver sua reação. Se ele quiser, vai te cheirar voluntariamente, abanar o rabo ou se afastar. Você deve respeitar a vontade do cachorro.

Raça dita o comportamento – Apesar de terem vários estudos e comparações sobre o comportamento dos cães de cada raça, devemos lembrar que cada cachorro tem sua própria personalidade, assim como os humanos.



Apenas cachorros maus com tutores maus mordem – Mesmo tutores responsáveis acreditam em mitos sobre o comportamento canino. Qualquer cachorro pode morder, especialmente se ele se sentir ameaçado.

  1. MEU cachorro não gosta de “gente negra”-
  2. Tudo depende da socialização (ou falta de) e experiências passadas. Um cão pode ser inseguro, medroso e tudo o que é diferente do convívio dele faz com que ele se esconda ou ataque. O mesmo pode acontecer com cães que convivem apenas com negros e quando se deparam com um branco ficam agressivos.

  3. Cães são capazes de antecipar o perigo-
  4.  Os cães são excelentes observadores. Quanto mais pessoas “normais” o cão conhece, mais facilmente irá identificar uma pessoa mal intencionada. A explicação para isso é que por mais experiente que seja o malfeitor, ele sempre tem medo de ser pego e o cão consegue perceber esse comportamento “diferente”. Entretanto, os cães definitivamente não conseguem prever o perigo de forma mística.

  5. Pode ser vingativo
  6. O cachorro não é um bicho vingativo. Mas com certeza se lembra de alguém que o agrediu vários anos antes. É preciso deixar claro que nesse meio tempo o cão não ficou pensando na agressão e nem ficou elaborando um plano para poder se vingar. O que acontece é que o cão associa os estímulos com os fatos. Nesse caso associou o cheiro, a voz e o porte de alguém com a agressão sofrida. E esse cão, para se proteger de uma nova agressão pode partir para cima ou mesmo fugir.

Fontes: Portal do Dog e Canina Blog

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