16 de jul. de 2017

Cinomose (cães)

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A Cinomose é uma doença viral e altamente contagiosa que pode acometer cães de qualquer idade, raça ou sexo. Uma vez no animal, ele pode atingir vários órgãos e atuar em todo o organismo.
O vírus da cinomose sobrevive por muito tempo em ambiente seco e frio, e menos de um mês em local quente e úmido.
Esta doença não é transmitida para o homem, porém o mesmo pode carregar o vírus de um animal para outro.
A Cinomose leva muitos cães a morte ou então deixa sequelas, como tiques nervosos, tremores musculares, paralisia de um membro ou todos, dificuldade de andar; o prognóstico é ainda mais desfavorável em filhotes.
Qualquer alteração em seu animal vá diretamente a um Médico Veterinário!

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Sinais clínicos

O animal infectado pode apresentar tosse, espirros, febre, secreções nasais e oculares, perda de apetite, apatia, vômitos, diarreia, falta de coordenação motora (andar de bêbado), tiques nervosos, contrações musculares involuntárias, convulsões e paralisia. Porém os sinais clínicos  e a evolução dos mesmos podem variar de animal para animal, sendo de acordo do estado do sistema imunológico do animal como um todo.
Quanto antes o cão for diagnosticado, maior a probabilidade de recuperação.


13 de mai. de 2017

4 Dicas para diminuir a queda de pelos do seu pet

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Se você é daqueles que dão um abraço no cachorro quando chega do trabalho e quando vê sua roupa está cheia de pelos, estas dicas podem ajudar você!
Lembrando que algumas raças de cães costumam ter mais trocas de pelos que outras.
Fatores como estresse, infecções de pele, problemas hormonais podem causar grande queda de pelos, caso note uma queda de pelos fora do normal, consulte um Médico Veterinário!

1- Fique de olho nas pulgas e carrapatos!

É importante ter cuidado com os parasitas que podem se alojar na pele do seu cão e causar queda de pelos.
Além de trazer doenças, causam coceira e irritação na pele do animal proporcionando grande queda de pelos.   

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2-Alimentação

Ingerir uma quantidade abaixo da necessária de nutrientes pode influenciar muito na queda de pelos, portanto esteja sempre atendo ao que o seu pet está ingerindo.
Desidratação também contribui para queda de pelos!

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12 de mar. de 2017

Influenza Equina


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A Influenza Equina, conhecida também como Gripe Equina, acomete os equídeos em geral e é altamente contagiosa. A enfermidade é causada por vírus do gênero Influenzavírus, o vírus da influenza equina pertence à família dos ortomixovírus. Existem 2 subtipos, influenza A/Equi-1 e influenza A/Equi-2, que são classificados de acordo com as características antigênicas das glicoproteínas de superfície, a hemaglutinina (HA) e a neuraminidase (NA). Os vírus A/Equi-1 possuem uma H7HA e uma N7NA e os vírus A/Equi-2, uma H3HA e uma N8NA.
Como possuem a capacidade de mutação gênica é reduzido o grau e o período de proteção conferida por infecção anterior ou pela vacinação.

É uma doença de início repentino com curto período de incubação de 1-3 dias. Os equinos permanecem infectantes por 3-6 dias após os últimos sinais da doença.

A taxa de mortalidade da doença é baixa em animais adultos (menos de 1%), sendo a maioria das mortes associada a infecções bacterianas secundarias, porem em potros, que ainda não possuem anticorpos maternos, pode levar a morte em 48h.
Porém pode afetar o treinamento e rendimento dos animais.

A doença pode ser transmitida por contato direto e também por contato indireto, como pelo ar, fômites, ambientes e alimentos contaminados. É comum se manifestar em locais com grande aglomerados de animais, como exposições, competições, etc.

Ocorre no mundo todo, exceto na Austrália e na Nova Zelândia, onde ainda não foram registrados casos de influenza equina. Trata-se de doença endêmica na América do Norte, Europa e América do Sul.
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19 de fev. de 2017

Malassezia em Cães e Gatos

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A Malassezia é causada por um fungo e pode afetar tanto cães como gatos. É uma zoonose (pode transmitir a enfermidade para o homem),assim deve se ter muita atenção ao manejar o animal.

Ocorre em períodos de maior umidade e temperatura, onde se torna mais propício a propagação do fungo, como no verão.

Animais com bastante pelo, dobras e algumas raças de cães como Basset Hound, Pastor Alemão, Poodle, Dachshund são mais propensos a adquirir a enfermidade.

São fatores predisponentes o uso indiscriminado de antibióticos e fármacos que sejam corticoides, o acúmulo de umidade na pele do animal por longo período, queda na imunidade do animal e a presença de doenças dérmicas já existentes, favorecendo a instalação do fungo.

Pode ser confundida com outras alergias ou  enfermidades (como sarna), assim que notado os sinais clínicos deve-se consultar um Médico Veterinário para obter um tratamento adequado.
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Sinais Clínicos

-Pele oleosa e mau odor;
-Causa alopecia (falta de pelo) em vários locais do corpo, sendo mais encontradas na parte ventral do pescoço, abdômen, patas, pernas e etc;
-Coceira em vários pontos do corpo;
-Pele avermelhada à enegrecida, podendo, apresentar crostas em áreas do corpo;
-Pode ocorrer também falta de apetite,  emagrecimento e depressão.


13 de fev. de 2017

Plantas venenosas para Equinos


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É importante para quem lida com cavalos conhecer e saber identificar plantas tóxicas,além de saber identificar os sinais de consumo destas.
Muitas vezes os próprios animais sabem identificar (a maioria das plantas prejudiciais não são palatáveis) e evitam ingerir,porém animais famintos,ou que estão em um pasto bem "poluído" com essas plantas podem acabar ingerindo em grande quantidade e estas acabam por afetar o animal.

Os sintomas comuns podem ser:
-Perda de equilíbrio
-Salivação excessiva
-Apatia
-Sonolência
-Perda de apetite
-Erupções cutâneas
-Cólicas abdominais
-Diarreia ou obstipação
-Edemas


8 de fev. de 2017

Tuberculose em Cães


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A tuberculose apesar de ser mais rara nos cachorros, pode ser passada para o ser humano (e vice-versa),sendo assim uma zoonose e portanto bem importante.

Os cães se infectam ao coabitarem com pacientes humanos ou ao consumir repetidas vezes produtos contaminados (como por exemplo leite cru, vísceras ou cadáveres de animais doentes).

É causada por bactérias do gênero Mycobacterium.Sendo que em torno de 75% dos casos caninos
são causados pelo M. tuberculosis e somente 25% são devidos ao M. bovis, (OPAS, 1989).

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Mycobacterium tuberculosis


3 de fev. de 2017

Blue Heeler / Red Heeler / Boiadeiro Australiano

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Blue Heeler
Características:

Nome: Blue Heeler/Australian Cattle Dog/ Boiadeiro Australiano/ Australian Heeler/Heeler Queensland/ Red Heeler
País de origem: Austrália
Grupo do AKC: Pastores
Utilização: Criação de gado
Porte:Médio alto
Necessidade de exercício diário : Alta
Adestrabilidade: Alta
Expectativa de vida: 10-13 anos
Tamanho médio do macho:45-50 cm,
Peso médio do macho: 15-20 kg
Tamanho médio da fêmea:43-48 cm,
Peso médio da fêmea: 15-20 kg

Padrão da raça: clique aqui



Temperamento: O Boiadeiro Australiano se mostra um cão com muita energia e disposição,obediente,territorialista,leal,inteligente e resistente.

Variação de pelagem: Blue Heeler (pelo azulado) e Red Heeler (avermelhado).

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Red Heeler

31 de jan. de 2017

Habronemose Equina


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A habronemose acomete equinos, asininos e muares.e pode ser manifestar em 4 formas,sendo a habronemose cutânea a mais comum.Lembrando sempre que ao observar os sinais clínicos,um Médico Veterinário deve ser consultado.


Habronemose Cutânea(clique aqui para conferir)

Habronemose Gástrica

Causador: pode ser a H. muscae, H. micróstoma e Draschia megastoma

Ocorre pela ingestão de larva do parasita,deixadas pelas moscas nas proximidades à região da boca do equídeo ou alimentos.As larvas se instalam ao chegar no estômago e se desenvolvem até a fase adulta,liberando seus ovos com as fezes dos animais parasitados no ambiente;essas fezes atraem algumas espécies de moscas que serão hospedeiras intermediárias do verme.

Sinais clínicos:
-Perca de peso;
-Redução do rendimento físico;
-Queda do pelo;
-Cólicas sucessivas;
-Úlceras gástricas.

Pode levar o animal a morte,caso não for tratada.Como os ovos e larvas não são facilmente visualizados nos exames cropoparasitológicos,este tipo de habronemose não é facilmente identificada.

Tratamento:

Pode ser feito com o uso de anti-helmínticos,e no caso de Draschia megastoma é feito o uso de uma solução a 2% de NaOH para dissolver o “plug mucoso” e abrir o nódulo de Draschia para que o anti-helmíntico seja mais eficaz.



Habronemose Cutânea

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A cutânea é um tipo de Habronemose mais comum em equídeos,pode ser chamada de "úlcera ou ferida de verão",pois é mais comum no verão, por se tratar do período em que as moscas se reproduzem em maior velocidade, favorecendo o ciclo da habronemose.

Sua incidência está relacionada à deposição de larvas do nematódeo adulto Habronema spp e Drashia megastoma na pele do animal pelas moscas do gênero Musca Domestica (mosca doméstica) e Stomoxys calcitrans (mosca dos estábulos), que fazem o papel de hospedeiro intermediário do parasita.Os vermes adultos se localizam no estômago do animal,que defeca os ovos do adulto no meio.A mosca deposita seus ovos sobre as  fezes e o desenvolvimento da mosca e da larva são concomitantes. As larvas de moscas eclodem e ingerem as L-1 da Habronema.

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Habronema spp

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"Mosca Doméstica"
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"Mosca dos Estábulos"

Ao se tornarem adultas essas moscas pousam sobre feridas na pele e depositam as larvas em feridas expostas da pele, ou em regiões onde o animal não consegue espantar a mosca (cabeça, abdômen, e pênis,partes inferiores dos membros), onde são incapazes de completar o ciclo evolutivo, no entanto, supõe-se que as larvas mortas desencadeiam um processo de hipersensibilidade(alergia) e reação inflamatória no organismo do animal,com lesões ulcerativas e incômodas.

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 Sinais clínicos:


Prurido intenso e isso pode levar ao auto traumatismo no início. Em seguida vem granuloma castanho avermelhado não cicatrizante. Mais tarde a lesão pode se tornar fibrosa e inativa.



24 de jan. de 2017

Hipertermia em Cães no calor

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A hipertermia é bastante perigosa e pode levar o animal a morte.Em dias muito quentes,associados ou não com atividades físicas e até estar em locais quentes como um carro pode levar o corpo do seu pet a um super aquecimento e comprometendo o funcionamento dos órgãos,pois a temperatura corporal normal dos cães gira em torno de 38 e 39ºC.

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Em um quadro de hipertermia o cachorro pode apresentar seguintes sintomas: salivação excessiva e de textura grossa,apresenta o língua azul (cianose de mucosas),mostra-se extremamente ofegante, mesmo quando já tirado da situação de calor,andar cambaleante e desorientado,mucosas hipercrômicas (muito coradas) e gengivas cor de tijolo.Pode apresentar também vômitos,diarreia, convulsões e perda de consciência.
Puxar a guia para um local de sombra ou não querer mais andar são sinais que seu animal pode dar.



 

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